![ANAHATA ESPAÇO TERAPEUTICO](http://3.bp.blogspot.com/-5H5uP4WIFiI/Xx9CuUHUmTI/AAAAAAAAO5Q/xO1vc8Fajigw9NVdnv-JL67z5uQaydR_gCK4BGAYYCw/s1100/Blog_Iara.png)
Este espaço é uma ponte para trocas discursivas, reflexões, divulgações de trabalhos terapêuticos e vivências transpessoais, comentários e orientações familiares. Um cantinho virtual para aproximar nossas leituras e releituras de valores, percepções e ressignificações. A PROPOSTA É SIMPLES E REVESTIDA DA VONTADE DE PARTILHAS DE EVENTOS E PORTAIS DE CURA QUE POSSAM CONTRIBUIR PARA NOSSAS JORNADAS PESSOAIS MAIS PROFUNDAS. BOA VIAGEM AO CORAÇÃO E A VERDADE DE CADA UM! ABRAÇOS DE PAZ!
terça-feira, 29 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
FERIADÃO EM LOTHLORIEN!
FERIADÃO EM LOTHLORIEN!
De 15 a 17 de novembro de 2013
Passeios... ioga e relaxamento... alimentação natural... ida para cachoeira da Purificação, chegando lá, roda de conversa com Dr. Aureo Augusto sobre trabalho, alegria e saúde...
Excelente momento para visitar Lothlorien!! Aproveitem!!!
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
CURSO DOS FLORAIS DA AMAZÔNIA
FLORAIS DA AMAZÔNIA
EM JOÃO PESSOA
A FARMÁCIA TERRA
FLORA E O CENTRO DE MEDICINA DA FLORESTA
Com o apoio
do Centro Veda de Terapias Integradas e a Secretaria
Municipal de Saúde de João Pessoa
REALIZAM
CURSO BÁSICO I E
JORNADA DE APROFUNDAMENTO dos
FLORAIS DA AMAZÔNIA
COM MARIA ALICE C.
FREIRE – SINTONIZADORA DO SISTEMA FLORAIS DA AMAZÔNIA
(membro do Conselho
das 13 Avós do mundo)
DATA: 19, 20 e 21 de outubro / 2013
HORÁRIO: DIA 19 e 20 – 9:00 às 18:00h
– Curso Básico I
DIA 21 – 13:00 às 18:00h – Aprofundamento
em “Manifestação de padrões negativos”.
O curso incluirá vivência com os
Florais da Amazônia além de parte teórica.
Investimento: R$ 400,00
Depósito Bancário:
Bco do Brasil : Ag 4636-1
C/C 8.634-7
Em nome de Marlete Alves da Nóbrega
Banco Itaú : Ag 8120
C/C 08082-8
Em nome de Marlete Alves
da Nóbrega-ME
CURSO DOS FLORAIS DA AMAZÔNIA
Após mais de 10 anos, a co-sintonizadora MARIA ALICE CAMPOS FREIRE está
de volta a João Pessoa para ministrar o curso que será dividido em duas partes:
O básico e a Jornada de aprofundamento - 2 cursos num só.
sábado, 5 de outubro de 2013
XVII
WORKSHOP PSICORPORAL INFANTO JUVENIL: A ARTE DE DESCOBRIR A VIDA!
TEXTO
DE ORIENTAÇÃO FAMILIAR
TOLERÂNCIA
NO ÂMBITO FAMILIAR
Iara da Silva Machado
A Tolerância procede do latim
(tolerare) e significa sustentar, suportar. É o tempo que define o grau de
aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultural, civil ou física.
Do ponto de cista da sociedade, a tolerância
define a capacidade de uma pessoa ou grupo social de aceitar, noutra pessoa ou
grupo social, uma atitude deferente das que são a norma no seu próprio grupo.
Numa concepção moderna é também a atitude
pessoal e comunitária face a valores diferentes daqueles adotados pelo grupo de
pertença original. (Wikipédia – Acessado em 19/04/2011).
Essa definição da manifestação da tolerância
é pertinente quando se verifica nos dias atuais o quanto as famílias tem vivido
o desafio de “suportarem-se” entre si, na diversidade de informações aos quais
estar-se exposto. O choque entre gerações muito conhecido socialmente, tem
sofrido abalos severos, pela acentuação de diferenças de valores e atitudes
entre gerações, ou então, pela mistura confusional entre elas.
A energia de tolerância no âmbito familiar
é uma sinalização importante para que haja possibilidade diálogos e de
orientação, sobretudo à infância e adolescência.
Nos aspectos que envolvem a vida
social do jovem, incluindo gastos musicais, espaços de lazer e linguagem
coloquial as possibilidades de divergências podem se tornar maiores,
solicitando uma porção maior de tolerância das figuras parentais, mas também é
fundamental que haja o discernimento entre tolerância necessária e permissividade
destrutiva.
Na tolerância necessária há
o elemento do respeito ao direito do outro ser diferente daquilo que é o
cuidador em relação ao jovem nos contextos sociais, emocionais, culturais,
filosóficos e outros. Há um trânsito
possível no diálogo entre as diferenças
existentes entre pais e filhos.
Na permissividade destrutiva o
adulto permite que o elemento de poder e respeito mútuo se esvaeçam deixando que o jovem estabeleça seus
novos valores e crenças de forma impositiva e às vezes até violenta. Nesses termos
não há crescimento saudável das partes e sim conduta abusiva unilateral (jovem)
e omissão consentida do lado oposto (pais).
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