quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

REENCARNAÇÃO DE LAURA: UMA REFLEXÃO...

POR: IARA DA SILVA MACHADO

I - “Nascer, morrer, renascer e progredir sempre. Tal é a Lei.”
Leon Denis
II – REENCARNAÇÃO DA MÃE DE LÍSSIAS (LAURA):
·         DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS:
*AUXÍLIO
*REGENERAÇÃO
*CONTAS
*COMUNICAÇÃO
*SERVIÇOS DE PREPARAÇÃO
*SERVIÇOS DE ESCLARECIMENTO

III – ADVERTÊNCIAS DO MINISTRO GENÉSIO, COLÔNIA ESPIRITUAL ‘NOSSO LAR’:
·         NÃO PENSAR EM FRACASSO.
·         MENTALIZAR PROBABILIDADES DE ÊXITO
·         DOMAR AS TENTAÇÕES COMPLEXAS DO EGOÍSMO
·         RECONHECER A “DISTÂNCIA VIBRATÓRIA” (AJUDA DOS ENTES QUERIDOS DA COLÔNIA: “NOSSO LAR”)
·         TODA LUZ ACENDIDA NA TERRA, FICA PARA SEMPRE.
·         A VENTANIA DAS PAIXÕES HUMANAS JAMAIS APAGARÁ UMA SÓ LUZ DE DEUS.

IV – AÇÃO DE LAURA NA ERRATICIDADE. COLÔNIA ESPIRITUAL ‘NOSSO LAR’:
FICHA DE SERVIÇOS DE LAURA: MILHARES DE HORAS DE SERVIÇO PERANTE UMA COMUNIDADE DE MAIS DE UM MILHÃO DE COMPANHEIROS.

V – APLICAÇÃO DA LEI DE CAUSA E EFEITO NA CASUÍSTICA DE LAURA:
·         SUAVIDADE DA LEI DE HEREDITARIEDADE (PROBLEMAS NO SANGUE EM EXISTÊNCIAS ANTERIORES)
·         DO PRÓPRIO GABINETE DA GOVERNADORIA, ENVIO DE NOTA AO MINISTÉRIO DO AUXÍLIO PARA ATENDER AS NECESSIDADES DELA, NO TOCANTE A HEREDITARIEDADE, MINIMIZAR PROBLEMAS RELATIVOS À SAÚDE FÍSICA, POR MERECIMENTO DELA.
  
VI – LAURA FALA DO CULTIVO DA ESPERANÇA...
REENCARNAÇÃO COMO BENDITA OPORTUNIDADE DE RECAPITULAR E APRENDER PARA O BEM.


FONTE: NOSSO LAR. FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER; ANDRÉ LUIZ (ESPÍRITO). CAPÍTULO 47.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

EVOLUINDO COM A SOMBRA À LUZ DA PSICOLOGIA TRANSPESSOAL

I – O BEM QUE EU QUERO FAZER, NÃO FAÇO. O MAL QUE NÃO QUERO FAZER, FAÇO. EMBORA EU CONHEÇA O BEM, EU NÃO O PRATICO.
PAULO AOS ROMANOS.

II – CONCEITO DA SOMBRA
SÃO OS CONTEÚDOS INCOMPATÍVEIS COM A VIVÊNCIA DO INDIVÍDUO, PODENDO ENGLOBAR CONTEÚDOS QUE DIZEM RESPEITO A QUALIDADES, VIRTUDES, DEFEITOS, CONFLITOS, ETC. ASSIM, A SOMBRA PODE CONTER CONTEÚDOS POSITIVOS E/OU NEGATIVOS.

TEORIA DE JUNG – PSICOLOGIA ANALÍTICA PROFUNDA

III – AS QUATRO FORMAS DE EXPRESSÃO DA SOMBRA:
 1 – QUANDO A SOMBRA PERMANECE INCONSCIENTE:
O EGO RARAMENTE CONHECE O SUFICIENTE PARA SABER QUE NÃO CONHECE O SUFICIENTE.
FONTE: A SOMBRA INTERIOR. JAMES HOLLIS, Ph.D

2 – A SOMBRA RENEGADA POR MEIO DA PROJEÇÃO:
COMO PODEMOS CONHECER O AQUILO, O MUNDO REAL LÁ FORA, SE NÃO CONHECEMOS DIREITO O ESTE, NOSSAS OPERAÇÕES, PREDILEÇÕES E PRECONCEITOS INTERNOS?

FONTE: A SOMBRA INTERIOR. JAMES HOLLIS, Ph.D

3 – POSSE POR IDENTIFICAÇÃO:
NENHUM DE NÓS É MAIS PERIGOSO DO QUE OS VIRTUOSOS, QUE, INDUBITAVELMENTE, ACREDITAM ESTAR CORRETOS, POIS ELES SÃO OS MENOS CAPAZES DE RECONHECER O MAL QUE TRAZEM CONSIGO A ESTE MUNDO.
FONTE: A SOMBRA INTERIOR. JAMES HOLLIS, Ph.D

4 – INTEGRAÇÃO PARA O INTERIOR DA CONSCIÊNCIA:
FUGIR DO TRABALHO DE COMPREENSÃO DA SOMBRA NÃO É O CAMINHO PARA A CURA, ENGRANDECIMENTO E REPARAÇÃO DA COMUNIDADE AO MESMO TEMPO...POSSUIR A PRÓPRIA SOMBRA PROMOVE A REPARAÇÃO DO MUNDO.

FONTE: A SOMBRA INTERIOR. JAMES HOLLIS, Ph.D

IV – ESTRUTURA BIPOLAR DO SER HUMANO E A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO.
LIVRO: EM BUSCA DA VERDADE – DIVALDO FRANCO/ JOANNA DE ÂNGELIS (ESPÍRITO). PÁG. 30-31. CITANDO LUCAS – CAP.15 – vv. 11-32

V – ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO: EXEMPLO DE INTEGRAÇÃO DAS POLARIDADES.
 SENHOR! FAZEI DE MIM UM INSTRUMENTO DE VOSSA PAZ
ONDE HOUVER ÓDIO QUE EU LEVE O AMOR
ONDE HOUVER OFENSA QUE EU LEVE O PERDÃO
ONDE HOUVER DISCÓRDIA QUE EU LEVE A UNIÃO
ONDE HOUVER DÚVIDA QUE EU LEVE A FÉ
ONDE HOUVER ERRO QUE EU LEVE A VERDADE
ONDE HOUVER DESESPERO QUE EU LEVE ESPERANÇA
ONDE HOUVER TRISTEZA QUE EU LEVE ALEGRIA
ONDE HOUVER TREVAS QUE EU LEVE A LUZ
OH MESTRE! FAZEI QUE EU PROCURE MAIS CONSOLAR QUE SER CONSOLADO
COMPREENDER QUE SER COMPREENDIDO
AMAR QUE SER AMADO
POIS É DANDO QUE SE RECEBE
É PERDOANDO QUE SE É PERDOADO
E É MORRENDO QUE SE VIVE PARA A VIDA ETERNA.


Iara da Silva Machado

domingo, 15 de janeiro de 2012

PSICOLOGIA TRANSPESSOAL: UM NOVO OLHAR SOBRE A INTEGRALIDADE DO SER

Por: Iara da Silva Machado*
“A presente crise nasceu do culto do intelecto, e foi o intelecto que dividiu a vida numa série de ações opostas e contraditórias; foi o intelecto que negou o fator de unificação que é o amor.”
J. Krishnamurti citado por Crema, 1989
O ciclo do paradigma mecanicista, racionalista e fragmentador parece estar chegando a finitude, em detrimento de um novo olhar sobre o ser humano em comunhão com diversos aspectos que o constitui. Assistimos o nascimento desse novo paradigma, cujo um dos nomes de batismo é o holismo, do grego holos, totalidade.
O holismo é uma concepção sistêmica da vida e do mundo, baseada na consciência do estado de inter-relação e interdependência essencial de todos os fenômenos físicos, biológicos, psicológicos, sociais, culturais e espirituais.
Segundo Weil (1982) o paradigma cartesiano levou a um conceito fragmentado do conhecimento, com conseqüências desastrosas para a própria sobrevivência da humanidade.
Assim a Holística traduz uma perspectiva na qual o todo e cada uma de suas sinergias estão estreitamente ligados, em interações constantes e paradoxais. O paradigma holístico considera cada elemento de um campo como um evento que reflete e contém todas as dimensões do campo: metáfora do holograma. O caráter paradoxal dessa terminologia é uma alusão aos diferentes paradoxos que se defronta atualmente a física quântica, na qual os eventos se tornam ilógicos do ponto de vista da lógica formal de não-contradição, habitual na macrofísica. (Weil, 1990).
A Psicologia Transpessoal surgiu nos Estados Unidos, nos anos 60, a partir de um movimento que se tornou conhecido como a “quarta força” em Psicologia, após o Behaviorismo, a Psicanálise e a Psicologia Humanista. Seu objeto primordial de estudo é a consciência humana, que não pode ser reduzida a limites nem ser captada em sua totalidade, sendo então um movimento de percepção do Ser em permanente processo de expansão.
A concepção holística ou sistêmica só é nova no âmbito do conhecimento oficial ocidental, pois ela já é desenvolvida pelas grandes escolas da tradição ocultista ocidental, tais como a alquimia, a cabala e a astrologia. Além de estar no axioma de base de filosofias como o hinduísmo, o taoísmo chinês, o budismo e o zen-budismo trazendo a visão do holos na idéia de que tudo é vivo, desde a menor partícula do átomo até Deus, sendo a essência vital de todas as formas criadas exatamente a mesma. (Tabone, 2009).
O desenvolvimento de uma investigação acadêmica, em relação à Psicologia Transpessoal é justificada segundo Saldanha (2008) pelos seguintes pressupostos:
  • É uma área recente na Psicologia, que surgiu como um desdobramento da escola humanista, tendo sido oficializada por Maslow na década de 60 do século XX com poucos trabalhos acadêmicos na área da educação.
  • É uma teoria que apresenta algumas especificidades, a exemplo da integração do cognitivo, emocional, sensorial e intuitivo em sua aplicação na educação, como aprendizagem significativa.
  • Tem uma proposta de ensino experiencial, a qual pode favorecer a emergência de aspectos de maior sabedoria e capacidade no indivíduo, os quais não estão disponíveis, usualmente, em sua consciência de vigília e na vida cotidiana, sendo importantes para o ensino da Psicologia Transpessoal e, provavelmente, para o ensino de outras disciplinas.
  • Apresentar a vivência transpessoal ou a vivência de diferentes estados de consciência, como um aspecto importante para o enfoque educacional, uma vez que a percepção da realidade se dá de acordo com o nível ou estado de consciência do indivíduo.
A Psicologia Transpessoal é um convite para perceber o indivíduo como um Ser em contínuo processo de evolução e maturação de faculdades de toda ordem, seja biológica, psicológica, sociológica e/ou espiritual.
A Abordagem Integrativa Transpessoal traz em si um caminho real em uma abordagem espiritual na Psicologia neste novo milênio, possibilitando novos conhecimentos e perspectivas sobre a consciência e o seu pleno despertar na educação, na saúde, na vida pessoal e profissional. Proporciona também de forma efetiva um maior e melhor engrandecimento à humanidade, da qual todos somos parte, promove o ser e o estar no mundo de forma mais plena ao se integrar com consciência à dimensão transpessoal. (Saldanha, 2008).
Lançar um olhar desprovido de reservas sobre o novo não é tarefa fácil, contudo pode ser um caminho de renovação e ampliação do que já se têm agregado como “verdades”, para cuidar de si e favorecer outros elementos e ferramentas de auxílio àqueles que circundam a nossa esfera vivencial.
Todo organismo que se fecha, tende a sucumbir em si mesmo.
Fontes Bibliográficas Consultadas:
CREMA. Roberto. Introdução À Visão Holística. Summus Editorial. 1989.
TABONE. Márcia. A Psicologia Transpessoal. Editora Cultrix. 2009.
SALDANHA. Vera. A Psicoterapia Transpessoal. Editora Rosa dos Tempos. 1999.
SALDANHA, Vera. Psicologia Transpessoal – Abordagem Integrativa. Um Conhecimento Emergente em Psicologia da Consciência. Editora UNIJUÍ. 2008
WEIL. Pierre. Holística: Uma Nova Visão E Abordagem do Real. Palas Athena Editora. 1990.

*Iara da Silva Machado. CRP13/2262. Psicóloga Clínica Especialista; Psicóloga Transpessoal; Psicoterapeuta em Análise Bioenergética; Terapeuta em DMP – Deep Memory Process.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A DOENÇA COMO LINGUAGEM DA ALMA


Iara da Silva Machado

A medicina é absolutamente a única que acredita poder eliminar coisas do mundo. Os químicos e os físicos sabem e provam que somente é possível a transformação de uma manifestação em outra, jamais um desaparecimento sem reposição.
Através do aquecimento de um bloco de gelo, matéria sólida transforma-se em água. Caso continuemos a aquecê-la, o líquido passa para a forma gasosa, transformando-se em vapor. Através do resfriamento, esse processo pode ser revertido, gás transformando-se em líquido que por sua vez se transforma em gelo sólido. Isso é óbvio para nós, e é explicado pela física através da lei da conservação de energia, segundo a qual a soma da energia permanece sempre constante. Nada jamais é realmente aniquilado.
A física ensina ainda que as várias formas de manifestação da água estão ligadas a diferentes estados de vibração de suas moléculas. No estado sólido, os componentes moleculares básicos vibram a uma freqüência relativamente baixa. No âmbito líquido eles estão energeticamente mais estimulados e vibram mais rapidamente. No estado gasoso sua estimulação e conseqüentemente sua freqüência são as mais altas possíveis.
O esoterismo deriva de uma interpretação correspondente ao relacionar o sólido ao elemento terra, material; o líquido a água anímica e a forma gasosa ao espiritual, elemento ar. Transposto para o tema em questão, isto significa o seguinte: o corpo, como expressão do mundo material, tem a freqüência de vibração mais baixa, o plano anímico tem uma freqüência média, enquanto o plano mental tem a freqüência mais alta. Para que um tema que se degradou ao plano inferior de freqüência de vibração como sintoma corporal seja elevado ao nível anímico, é preciso injetar-lhe energia. Mais energia ainda é necessária para elevá-lo ao plano mental. Na interpretação dos sintomas da doença, essa energia deve surgir sob a forma de conscientização e de entrega.
No processo contrário, o do surgimento da doença, essa energia foi armazenada. Quando um tema com o qual não queremos lidar se aproxima de nós, economizamos energia ao deixar que ele mergulhe no âmbito anímico e, mais longe ainda, no corpo. Aquilo que não queremos ter na consciência e, ignorando, acreditamos deixar de lado, aterrissa de fato ao lado, ou na terminologia de Carl Gustav Jung, na sombra.
A sombra consiste portanto de tudo aquilo que não percebemos e não aceitamos, e que gostaríamos de não ver. Em oposição diametralmente oposta está o Ego, que consiste de tudo aquilo que aceitamos em nós e com o qual nos identificamos. Neste sentido, não há nenhum Ego nem nenhum ser humano que se alegre ao reencontrar os temas acumulados na sombra.
A aceitação e a elaboração dos temas da sombra materializados nos sintomas da doença é um caminho de busca de si mesmo.
Esse texto extraído do livro A Doença Como Linguagem da Alma, do Rüdiger Dahlke, retrata as doenças e seus sintomas como oportunidades de desenvolvimento do ser humano em direção as suas verdades subjetivas, portanto refletir sobre os sinais do corpo como elementos de comunicação da alma, que está enferma pode contribuir não só para o alívio dos sintomas físicos, mas também para curar eixos emocionais e mentais de crenças, valores e atitudes engessadas que podem favorecer a retirada da vitalidade, mobilidade e auto-expressão do humano.
A doença como diz Bob Practor, filósofo contemporâneo, é o sinal de que o corpo não está em paz.
Busquemos refletir sobre essa paz que não se compra, e nunca estará fora de nós, a paz de vibrar na sintonia saudável do Si Mesmo.

JULHO/2011
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